(#6 Resenha Alheia) Cidades de Papel

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Depois de uma leve sumidinha, estoy de volta muchachos! Hahahah
Vim falar de coisa boa, de John Green. Nosso amado tio Verde e seu livrinho que já é sucesso e vai estar nas telonas logo logo.

Claro que to falando de Cidades que papel, que conta a historia Quentin Jacobsen que nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância.  

 
Certa noite, Margo invadiu a vida de Quentin pela janela do seu quarto, com a cara toda  pintada e vestida de ninja, chamando ele pra fazer parte de um plano de vingança. E ele, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. Mas, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.

Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a seguir todas as dicas possiveis. Indo em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.

Esse livro é engraçado e super misterioso, mas o que mais fazem as pessoas odiarem ele é o final.
Amo o final por ele dar uma reviravolta total na historia e não tem aquela imagem de "final falso", é tipo um final realista. Em certas páginas o livro foi meio cliche, e muitas páginas foram desnecessárias mas o livro é gostosinho de se ler.

Além disso o livro é cheio de quotes maravilhosas, confiram algumas:

("A Cidade era de papel, mas as memórias não.")

("Que coisa mais traiçoeira é acreditar que uma pessoa é mais do que uma pessoa.")

("Eu estou apaixonado por cidades que eu nunca estive e pessoas que eu nunca conheci.")

("Ela adorava mistérios, tanto que se tornou um.")

Peguei essas quotes lá no Art of Risa Rodil.

Espero que tenham gostado, se você ja leu, de sua opinião sobre aqui nos comentários!

Beijos

P.S: Confiram minha resenha de Anna e o Beijo Francês.

@Leitora